top of page
evgeni-tcherkasski-U1yDO88dyAI-unsplash_edited.jpg

HIPNOSE CLÍNICA

A Hipnose Clínica é uma prática que ainda sofre com alguns preconceitos. Ao contrário do que muitos pensam, numa seção, você não perde o controle de nada, apenas acessa um estado da sua mente pouco explorado. Não é mágica nem truque, nem religião ou seita: é uma ciência. Ela vai além do simples ato de sugestionar os outros. É um fenômeno neurológico, que acontece em nossa mente e é capaz de alterar o estado normal das pessoas.


A hipnoterapia é uma modalidade terapêutica, regulamentada pelos conselhos federais de medicina, psicologia, odontologia, fisioterapia e terapia ocupacional.

COMO FUNCIONA?

Através do transe, uma técnica simples que leva a um estágio entre o sono e a vigília (acordado), o paciente fica num estado de relaxamento profundo. O corpo, então, entra numa diminuição da frequência cerebral e promove o aumento da concentração focada. O paciente entra em um estado modificado da consciência. É nesse período que o hipnoterapeuta acessa o subconsciente do paciente, fazendo com que ele tenha percepções diferentes, de eventuais memórias traumáticas, ou gerando transes que aumentem a percepção sobre as possibilidades que pode gerar em sua vida.


Quando o paciente acessa a memória passada, que muitas vezes é a origem do problema, tem-se a possibilidade de rever o fato e encontrar uma maneira de superá-lo, através de procedimentos e métodos que conduzem à ressignificação do trauma. O método é tão eficaz que as mudanças podem ser notadas já nas primeiras sessões.

O QUE A HIPNOSE CLÍNICA PODE TRATAR?

Clique nos itens sublinhados para saber como ;)

DEPRESSÃO

SÍNDROME DO PÂNICO

FOBIAS

DERMATITES

ALCOOLISMO, TABAGISMO / VÍCIOS

ESTRESSE

RINITE ALÉRGICA

OBESIDADE

TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO (TOC)

SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL

DISTÚRBIOS SEXUAIS

DORES CRÔNICAS

GAGUEIRA

PROBLEMAS DE CONCENTRAÇÃO

DORES EMOCIONAIS

TODOS SÃO HIPNOTIZÁVEIS?

Existem vários métodos de hipnotizar, mas todos seguem a mesma lógica. Tanto faz se o hipnólogo balança um objeto ou diz palavras suaves, o que conta é prender a atenção da pessoa e reduzir seu grau de inibição. E a pessoa se deixar conduzir. Se essas condições forem atendidas, pronto: você conseguiu calar o sistema límbico e cativar o neocórtex.


Para o psicólogo americano Michael Nash, autor de dezenas de estudos sobre hipnose e organizador do maior livro sobre o assunto, o Oxford Handebol of Hypnosis, nossa suscetibilidade à hipnose pode ser obra da seleção natural. Ao longo da evolução da humanidade, em que as situações de dor eram muito mais comuns do que hoje (a anestesia como a conhecemos só foi inventada no século 19), quem tinha mais capacidade de ignorar o próprio sistema límbico e suportar o sofrimento físico levou vantagem na vida. Viveu mais e gerou mais descendentes, que foram espalhando essa característica pela humanidade. É por isso que, hoje, 80% da população mundial é hipnotizável em algum grau.

COMO MEDIR O GRAU DE SENSIBILIDADE À HIPNOSE?

Os métodos mais famosos são a Escala Grupal de Harvard, criada em 1962, e a Escala Stanford, de 1959.


Este último, individual, é o mais usado pelos pesquisadores. Consiste num teste de mais ou menos 50 minutos, com 3 sessões de 12 exercícios que testam habilidades hipnóticas cada vez mais difíceis – como regressar mentalmente à infância, ficar sem poder abrir os olhos, obedecer a uma sugestão pós-hipnótica (pular da cadeira sempre que ouvir determinado som, por exemplo), tornar-se incapaz de sentir odores fortes e desagradáveis, e o exercício mais difícil de todos, esquecer tudo o que aconteceu durante a sessão.


Esses testes foram aplicados em milhares de pessoas, ao longo de várias décadas, e descobriram várias coisas. A sensibilidade à hipnose se mantém estável durante a vida (é a mesma na infância, na idade adulta e na velhice), não tem relação com o sexo, a escolaridade ou a inteligência das pessoas.


Pesquisas feitas na Universidade de Virgínia, nos EUA, revelaram que o cérebro das pessoas altamente hipnotizáveis possui duas características marcantes:

1) É mais assimétrico – a divisão de tarefas entre os dois hemisférios do cérebro é mais intensa do que em pessoas comuns.


2) Possui um corpo caloso, estrutura que conecta o hemisfério esquerdo ao direito, é em média 31,8% maior.


Os cientistas especulam que a superconexão faça as informações fluir mais facilmente dentro do neocórtex (que se divide entre os dois hemisférios do cérebro). E por isso o cérebro tenha maior facilidade em suprimir, ou ignorar, a atuação do sistema límbico.

mídia social Digital

QUE TAL APROVEITAR OS BENEFÍCIOS DESSA TÉCNICA PRA VOCÊ?

Entre em contato!

MAIS SOBRE HIPNOSE CLÍNICA

54 9 9922-2426

Rua Dr  Montaury, 11128 sala 53 -

5° Andar -  CEP 95020-190
ED.  Geminni II

  • Facebook
  • YouTube
  • Instagram

©2020 por Dimas Froner - Hipnose e PNL Clínica.

bottom of page